Como se perdeu todo o conteúdo do meu outro blog, o voo da gaivota, estou agora a recompor os estragos. Por isso só hoje posso aqui deixar registadas para que se não percam as minhas mensagens de Natal e Ano Novo para todos os amigos. E como Natal é sempre que o homem quiser e o 2007 ainda só tem oito dias, até que não fica muito deslocado:
Natal 2006
Se eu pudesse
Refaria o Natal
Tirava-lhe o acessório:
Todo o som e toda a luz
As prendas, as correrias
Os almoços e jantares
Abraços ao faz de conta…
O meu Natal só teria
Um Presépio ou o Menino
Posto num sítio de paz,
Aquecido com amor
E iluminado d’ esperança.
E só o poderia ver
Quem ainda se lembrasse
Que um dia já foi criança.
ANO NOVO 2007
Brindar porquê
Nesta noite
Que apaga 2006?
Lembrando o que nos ficou
Deste tempo que acabou?
Coisas boas,
Coisas más?
Toda a avaliação
Depende do que gozámos.
Ou então do que amargámos.
Aí entra o coração
E o nosso corpo também.
Em todo o caso, brindemos
Pois se chegamos aqui
É sinal de que vivemos.
Um novo ano começa
Brindar a ele porquê?
Nem se quer se antevê
O que ele pode trazer.
Mas brindemos mesmo assim.
É sempre um tempo d’esperança
O espaço tão fugaz
Do bater das badaladas.
Usemo-lo para fazer
Com cada passa um pedido.
Comecemos na saúde,
Passemos pelos afectos
E acabemos na Paz.
Isabel Lago
Se eu pudesse
Refaria o Natal
Tirava-lhe o acessório:
Todo o som e toda a luz
As prendas, as correrias
Os almoços e jantares
Abraços ao faz de conta…
O meu Natal só teria
Um Presépio ou o Menino
Posto num sítio de paz,
Aquecido com amor
E iluminado d’ esperança.
E só o poderia ver
Quem ainda se lembrasse
Que um dia já foi criança.
ANO NOVO 2007
Brindar porquê
Nesta noite
Que apaga 2006?
Lembrando o que nos ficou
Deste tempo que acabou?
Coisas boas,
Coisas más?
Toda a avaliação
Depende do que gozámos.
Ou então do que amargámos.
Aí entra o coração
E o nosso corpo também.
Em todo o caso, brindemos
Pois se chegamos aqui
É sinal de que vivemos.
Um novo ano começa
Brindar a ele porquê?
Nem se quer se antevê
O que ele pode trazer.
Mas brindemos mesmo assim.
É sempre um tempo d’esperança
O espaço tão fugaz
Do bater das badaladas.
Usemo-lo para fazer
Com cada passa um pedido.
Comecemos na saúde,
Passemos pelos afectos
E acabemos na Paz.
Isabel Lago
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