Pablo Neruda, Poema 18
A pedido de uma gaivota nocturna aqui vai o Neruda ao vivo
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
2 Comentários:
Agora fiquei sem palavras... e ainda bem, só iriam desfazer o encantamento...
Gaivota do Sul
Outra gaivota vai juntar-se ao bando é a gaivota do vento que passa ela passou na imagem que ilustrou o"diseur" deste belo poema. mimi
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