Pablo Neruda, Poema 18
De um poeta para outro
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
1 Comentários:
É sempre uma surpresa o que se encontra quando se passa por aqui... mas há sempre mar, lua, gaivotas e, como pano de fundo, a mais bela poesia... hoje foi a vez de Pablo Neruda, logo depois de Ana Luisa do Amaral!
Puro deleite...
Boa noite gaivotas,
gaivota do sul
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