O ACORDAR NA MANHÃ DE S. JOÃO
Hoje é feriado no Porto. Nas cidades que se inserem na sua área metropolitana não, a não ser para quem troca o feriado local pelo do "big" santo. Ainda bem que vão mexer nos feriados porque assim ninguém se entende: uns trabalham e outros não, na mesma terra há estabelecimentos abertos e outros fechados (claro que eu acertei logo num) o que faz uma certa confusão. Dada a beleza da manhã decidi partir para o super logo ao abrir. Cheguei lá um pouco mais cedo que a hora da abertura e só fiquei porque vi entrar os funcionários. Fiquei eu mais uma dezena de adolescentes que certamente regressavam da folia sãojoanina porque logo que tiveram oportunidade correram para o leite achocolatado e para as bolachas ou pão, o que me confirmou que iam pequeno almoçar. Não sei se deitaram, se dormiram, se... , e /ou como fizeram. Onde, tenho a acerteza: não foi em casa paterna/materna ou de avós. Pouco depois, e sem contar, eu iria descobrir a resposta para esta minha dúvida.
Feitas as compras, pu-las na mala do carro, que deixei na garagem do super, e avancei para a praia. Estava e está uma manhã luminosa e a prometer calor. O areal é extenso e tinha muito pouca gente ainda. Contudo aqui e ali havia pequenas tendas montadas, umas ainda fechadas e outras já abertas e à volta das quais se acumulavam adolescente iguazinhos aos meus colegas de compras. Aí tive a resposta que não procurei mas que uma bela de uma caminhada me proporcionou.
Voltei para casa a pensar como na minha adolescência e até na das minhas filhas a noite de S.João e a madrugada do santo eram bem diferentes... OH TEMPUS, OH MORES... traduzindo livremente: mudou o tempo, mudaram-se os costumes.
Espero é que não me mudem o santo!!!
Espero é que não me mudem o santo!!!
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