HISTÓRIA DE UM JANTAR DE CONSOADA - PREFÁCIO E VÁRIOS CAPÍTULOS
Este ano, pela primeira vez as minhas netas não vão estar conosco nesse dia porque por razões do novo "nó" do pai foram convidadas para casa dele. O "puto" já almoçava com o pai há uns anos e por isso não conta. Quando souberam do que lhes ia acontecer logo telefonaram a pedir para que eu cozinhasse o "bacalhau verde" em 24 e passasse o cozido para o almoço de Natal. Por consenso familiar assim ficou decidido. E para mim era uma maravilha. Dá menos guerra o "verde" em termos de tachos. Até o posso levar pronto para casa da filha onde vai ser a consoada e depois é só aquecer... (já estou a mastigar...). E, pensei, até me iria dar mais descanso porque no dia seguinte seríamos apenas 4. Tudo determinado só faltava falar da doçaria.
Até que hoje recebi um telefonema da mais nova das filhas (que é a hospedeira deste ano) a informar-me da sua visita para tratar do Natal. Estranhei... mas mãe é mãe e espera sempre uma filha. E ela chegou. E perguntou se eu estava preparada (aqui fiquei um bocado assustada). E a meio da conversa deixou cair que seríamos 17 à mesa... Ou seja mais 10 do que o previsto (para já... pois com ela nunca se sabe)
Sem comentários, prometo dar-vos conta dos próximos capítulos. Se eu não me enganar isto vai ser uma animação...
Ah! e escusam de procurar a receita do bacalhau verde aqui na net. Nenhuma é igual à da nossa herdada receita.
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