GAIVOTA MARIA
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
4 Comentários:
lindo! só é pena não ter legendas...
Frederico Silva
Andou hoje pela Invicta urbe, um bom espírito...de seu nome Maria, a gaivota,ou Isabel quiçã a senhora do Lago.
Obrigada Isabel pelos momentos inesquecíveis que fizestes fluir!
E "o que fica" é a certeza de um até amanhã.
Um abraço sentido.
Américo Leal
Isabel
Tens razão foi bom de mais para ser verdade. Na alegria e também no que marcou...bem fundo ! Não há palavras pelo menos hoje. Um obrigado para ti e para a Paula do tamanho do mundo ! um F-R-A e um beijinho do
Zé Mário
Sinceramente que quando aterrei ontem à noite no Porto, passava já da meia noite, apetecia-me tudo menos pensar que no dia seguinte, 15 de Setembro, teria de acordar a uma hora terrível (tipo, meio dia) para poder ir ao almoço do meu curso, marcado para a uma hora.
Claro que quando comecei a acordar, as dúvidas começaram a desaparecer e queria desesperadamente chegar a esse restaurante que eu nem sabia onde ficava. Estando lá, pensei várias vezes na parvoíce da minha hesitação do dia anterior. Há pessoas e momentos que não se podem perder na vida e este de hoje foi um deles.
Não vale a pena estar agora a escrever sobre o que foi o curso para mim e para cada um de nós. Não me parece que seja preciso falar mais sobre isso. Importa, antes, ter percebido (o que aliás nunca tinha posto em dúvida) que no momento em que passamos aquela porta para dentro, tudo recomeçava de novo, com a mesma alegria de há 23 anos. Somente por este sentimento (e muitos mais houve) um beijo enorme para as duas loiras que (embora sendo de Letras) tiveram a percepção de que estava no momento de uma coisa assim acontecer nas nossas vidas.
Beijinhos
Cristina Pimenta
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