GAIVOTA MARIA
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
4 Comentários:
Soa já na latinha algumas moedinhas,caindo leve,levemente,porque a vida é dura neste momento.
Gostei da latinha e muito da agenda,vamos ver quando tenho disposição para a escrita.Nem sei se me apetece ir à pintura.
g.mimi
Põe-te fina, Mimi. Se não estiver demasiado frio e eu puder tirar o carro de casa (temos a rua em obras) quero ver se esta semana vou lá. Esta inactividade está a dar-me volta à cabeça. O que me vale é que tenho um livro para acabar até ao fim do mês e segunda começo na Senhora da Hora.
o friu ten me tiradu o piu e pincei pincei se dberia bultar estas gaibotas son ton dis cunfiadas que non bolto a ter travalho a ler tantus jurnais para botar aqui acumidinha e binhos ton ton vons as bioletas erão mesmo berdade son mesmo gaibotas badias qualquer peiche cerve um gabion molher nunca bi adeus lá bou com o meu vanquinho devaixo do vrasso será que pinton alguma coiza?nu papel ou noutus cítios?
o gabion
Bem vindo mano gabión. A Mimi morre de saudades suas. Não a faça sofrer castigando-a com a sua ausêncis
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial