ALGUÉM ME ANDA A TRAMAR E A USURPAR O NOME
JURO, (palavra de avezinha - como diziam as minhas filhas quando pertenciam às Guias de Portugal - não, não, esta era não era uma associação fascista, não confundir com a saudosa MP de que tenho tão boas memórias) que embora identificada com o meu nome, a poesia abaixo que me foi enviada em comentário, NÃO É DA MINHA AUTORIA. Gostaria que fosse, porque é muito bonita, mas não é. Acho que sei de quem é mas não digo.
PALAVRAS
As palavras
São
Traçoeiras
Dizem
O que não querem
Dizer
Fogem
Pelos caminhos
E
Voltam
A aparecer
É um jogo perigoso
Este querer
E não querer
Levam
E trazem
O que não queremos
Ver
É o que gostam
Mais de fazer
G.MARIA
(a propósito de ..."haste mais tesa......de um certo amor-prefeito")
Espero que tenham ficado esclarecidos.
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