GAIVOTA
Gaivota és companheira
do marinheiro acordado.
Foste a única verdadeira
que me contou o passado.
Bolachas dei-te na ponte
para te servir o jantar
Admiramos o horizonte
Gaivota, somos do mar
Francisco José da Ponte (mestre de arrastão)
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
1 Comentários:
Ás lindas Gaivotas do bando desejo uma Feliz Páscoa.
Jorge Antunes
Soneto pela Paz
O lírico som do amor me trás...
Lúdico tom e cor de paz
Refaz a sutileza do meigo olhar
Para que seja capaz de amar.
O sádico preso à dor jamais conhecerá o amor
A dor só o faz sofrer
O mágico mundo perdido em nós
Libido compreendido em “ÒS”.
Voz que é percebida com todo o poder
O místico soneto na resenha de uma flor
Desenha decompor o pretexto para a dor.
E o amor que resiste nos braços fraternos
Entrelaça-se no texto pelo sentimento de paz
Num gesto digno do maior valor... O amor.
( César Moura )
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