quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

HISTÓRIA DE UM JANTAR DE CONSOADA - II CAPÍTULO

O hoje foi de certo modo a continuação do ontem. Fiquei à espera de sugestões, promessas de ajuda, etc, etc, mas só ouvi reclamações quando perguntei se já havia números e ideias. Parece que só eu tenho tempo. Por via da dúvidas lancei-me na compra das prendas a dar a alguns amigos e a escolher a do amigo oculto do Natal. Tudo pronto por aí. A receita que não cita quantidades terá novamente de ser feita a olho e  em termos perfeitamente percentuais: se para 8 era preciso tanto, para 15 ou 16 será o dobro. Só que não há registos do peso do bacalhau, do tamanho do molho dos grelos, do peso das batatas... Apenas a lembrança do hábito de tirar o passe vite do seu esconderijo anual e verificar a 1,2,3. Entretanto questionaram-me sobre a divisão das multas. Eu até nem como doces! Espero que o fim de semana os ilumine e alguém faça uma lista ou cada um comece a dizer o que pode trazer.

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