PARA UM ANÓNIMO QUE ANDA A DESENQUIETAR AS GAIVOTAS
na asa do gavião
uma pétala de susto
amedronta a palavra......
e eu, qual mortal,
sopro no suspiro
que suspirou meu coração.
João Videira Santos
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
4 Comentários:
Estou a entrar nas minhas rotinas.Com que então o gabion não gostou das urtigas! Mas este poema é de o deixar de asa derubada.
ó, gabion que tal misturar as urtigas com as tais violetas,que deram tanto que falar?Dava cá uma salada!
Até eu já troco r(derrubada)
Vá lá procure nos jornais as suas preferências.É para ter medo destas gaivotas,mas nós prometemos não o apanhar.Todavia cautela com a g maria.Ela domina totalmente estas máquinas.
um suspiro par ti g.maira-nunca mais vem o sol
g .mimi
Vai esperando pelo sol. Pode ser que o Gabion o traga
Posso saber quem é o gabion?...
Tb faz parte do bando?
Acho bem porque as gaivotas sentem-se mais acompanhadas nos seus voos pela cidade, agora que o tempo está péssimo.
um abraço leve nas asas
Gaivota do vento
Seja bemvinda ao bando, Gaivota do vento. Também nós gaivotas gostaríamos de saber quem ele é. Tive uma leve esperança que fosse o Richard Gere mas pelos vistos não é. Quem quer que seja gostamos de o ter connosco. Um macho sempre anima as coisas, sobretudo quando é irreverente como este oarece ser.
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