As três poesias que se seguem e aqui chegaram como comentários, provindas da Gaivota-mor, a da Beira Tejo, mereciam um lugar de destaque. Por isso as transcrevi para a primeira página e as recusei como comentário. Palavras para quê... É só ler e apreciar.
GAIVOTA MARIA
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
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