Epigrama gastronómico
Há mil e cem anos
de poesia num só dia,
mil e cem palavras
numa só sílaba,
mil e cem páginas
numa linha
- quando abro o livro
do teu corpo, e provo mil
e cem receitas num só
amor.
Nuno Júdice
Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
2 Comentários:
Oh, Gaivota (Maria)na imaginação de um Aldemiro ,que a admira, fervilham vontades ,ainda mais despertadas por este poema de « lhe provar em mais de que um dia mil e muitas receitas de amor».
No Sul caíu uma falésia, mas a Norte já foram dois Carróceis a cair, então que tal um dia rumar a terras algarvias?
Aldemiro
Para azar meu a praia que melhor conheço e onde gosto de estar no Algarve é justamente a da Falésia. Sou fã do Açlfamar. Quanto à queda dos carrocéis eu acho que é fruto do desnorte que reina neste país. Ninguém fiscaliza o que deve ser fiscalizado. Mas para sua informação nenhum proprietário dos ditos era do norte.
uanto ao nome do seu avô parece que ele é de origem visigótica e não mourisca.
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