Este é o caderno de uma gaivota que conta histórias, diz poemas e fala de coisas da terra onde nasceu, cresceu e paira diariamente a espreitar os homens que nela habitam. É uma terra de sol, vento norte que arrefece as tardes de verão, mas também de vento sul ou sudoeste que traz tristeza e lágrimas... Eu sou essa gaivota que às vezes parte para outras terras em direcção ao desconhecido. Acompanhem-me através das minhas palavras, das minhas músicas e das fotos que tirei durante os meus voos...
Com o meu muito obrigado deixo para MC esta poesia:
JA
publicada por Gaivota Maria @ quinta-feira, fevereiro 25, 2010
5 Comentários
Leitora compulsiva e consumidora imparável de música. Investigadora persistente se o assunto é história local
5 Comentários:
E depois falas-me do gabión... Tu até já recebes madrigais
Pois é Jorge, a MC andava muito tristinha porque ninguém lhe dizia coisas ao coração. Hoje deve ficar em "pleno" com esta maravilha do Eugénio de Andrade.
Um abraço
Ai,ai,ai!
Eu vou responder,logo ao anoitecer
MC.
Sou um pouco
De fonte
De brisa
De mar
De flor
Meu nome
Ai,meu nome
Da fonte tirei a frescura
Da brisa a ternura
Do mar a viagem
Da flor a comtemplação
Meu nome
Será
Aquele
Que em ti fica
MC
( eu prometi,aqui estou ao anoitecer agradecendo a ternura)
Acho que estou a ficar com dores de cotovelo...
gaivota do sul
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