segunda-feira, 12 de agosto de 2013

LIMPEZA NO CCB.



Primeiro acabou com o cadáver do Acordo ortográfico. Agora vai tentar libertar-se da factura do Berardo. Grande Vasco. Cresceste numa terra em que os homens não tinham medo do mar. Com eles aprendeste a frontalidade que os caracteriza. E aí estás a demonstrar isso. Força, conterrâneo Vasco. Se  não te modificaste, vais em frente. E NÓS estamos contigo.

GM depois de ler a notícias abaixo, hoje  (12.8.2013):

O Centro Cultural de Belém (CCB) pretende reduzir o seu apoio financeiro anual à Fundação Berardo. Por ano, o CCB contribui com 1,2 milhões de euros para a instituição de Joe Berardo, mas devido aos cortes nos apoios, este valor poderá vir a cair para metade.
"O Estado, este ano, dá-nos 6,72 milhões, os tais 10% de que beneficiamos são para cobrir aquilo que damos como apoio à Fundação Berardo, 10% são 672 mil euros", explicou o presidente do CCB, Vasco Graça Moura, em entrevista ao Diário Económico.
"Ora, temos vindo a prestar um apoio público à Fundação Berardo na ordem de 1,2 milhões de euros, ou seja, os tais 10% são metade daquilo que nos tem custado. Está em revisão o protocolo que temos com a Fundação Berardo, porque esta situação é insustentável", sublinhou.
Os cortes nos apoios têm levado à austeridade dentro da própria instituição, revela Vasco Graça Moura, num momento em que é necessário proceder a renovações num edifício com 20 anos. "O material, o equipamento de que dispomos está obsoleto, tem 20 anos. Para dar um exemplo, entre o ano passado e o princípio deste renovámos as 36 varas do palco do grande auditório e isso custou cerca de 1,2 milhões de euros", exemplificou.
Vasco Graça Moura admite convidar a ministra das Finanças para almoçar para sensibilizá-la dos problemas da instituição. "Qualquer dia tenho de a convidar para almoçar, espero que ela tenha a gentileza de aceitar o convite", afirmou.








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